segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

José ninguém

Braços fortes de pobres bravos povos sobre a nata política e o seu lixo tóxico, tão poluído em suas cuecas, e no nariz do presidente. Dessa minha gente - fome - consome a esperança de sentir na terra a vida, a sede hoje amargar, um dia se torne doce.
Andar em circulos, na prisão do meu quintal,pagar pra comer, implorar por viver. Índios? O genocídio. Dessa minha gente de dentes, do sol que brilha na própria parede de concreto, lua que chora quando o vê todos os josés, pedros e marias na luta por um pão.
Meu brasil, tão brasileiro. O amamos, o odiamos.
Onde estais vossa realeza?

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