sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Política Circense

Tempo de mudar, inovar. Pensar diferente, ensaiar o futuro com um desenvolvimento sustentável. É hora de pararmos com a polarização ridícula da política brasileira, anos de pura dominação de partidos que dizem ser a solução e nunca fazem realmente nada além de melhorias estúpidas.
Ainda estamos andando, vendo a hegemonia chinesa, desenvolvimento social dos nossos vizinhos enquanto o povo brasileiro se prende a programas do governo que pagam miséria para as famílias e não fazem mais nada. Estamos perdendo a nossa riqueza natural, sendo que temos dinheiro, muito dinheiro para reverter isso. Dinheiro que atende apenas os interesses de uma classe específica, o resto é completamente esquecido. Está impossível de entrar em São Paulo, no meio do caos dos carros e pouco verde. Urbanização escrota, cidades sujas e acabadas. O centro de Campinas está tão poluído em todos os sentidos, visualmente, culturalmente, socialmente... Está morto, cinza, abandonado. Somos obrigados a conviver calados com tudo isso! O sistema todo tem que mudar. PT? PSDB? Mais uma vez? Alguém aqui ainda acredita no discurso dessas duas pessoas? O único interesse é se promover, levar a imagem do partido e ganhar a briga, mais uma vez. PT x PSDB, PT x PSDB. Eles brigam, brincam, riem na nossa cara... E nós? Assistimos como fantoches, esperando qual vai ser a nova dessa vez.
O Serra não fala nem gesticula, é um próprio robô de seu partido, assim como todos eles... Geraldo, Nunes, Sampaio. São todos iguais, treinados para a elite. A Dilma não sabe o que está fazendo em Brasília, projeto lulista que caiu no meio de um jogo político e agora se aproveita dos mais carentes para ganhar voto. Todos rodam, rodam, jogam, ganham, perdem e nós participamos do espetáculo todo, esperando a palhaçada aprontar mais uma.

Agora me diz, por que? Ainda sou obrigado a ouvir que a Marina não está preparada. Qual é a preparação do resto? Um currículo sujo de um partido sujo. Puro pré-conceito, de alguém da região norte que traz idéias inovadoras, diferente de tudo o que já escutamos antes. Sem radicalismo, apioando o nosso meio ambiente, a nossa amazônia, pantanal, o nosso desenvolvimento sustentável. Vamos criar o nosso futuro, jovens que vão agir com mais amor a sua pátria. Podem nos tirar tudo, menos o sonho de ver o Brasil, meu país, nosso país, prosperar com justiça. Eu amo a minha terra!

quarta-feira, 31 de março de 2010

copenhagem

Quando pensamos em atualidades não podemos descartar a crise do aquecimento global e suas possíveis consequencias em um futuro cada vez mais próximo. As reuniões em Copenhagen em 2009 apenas ensaiou a ansiedade de ambientalistas e ONGs voltadas para a proteção do meio ambiente e de um desenvolvimento sustentável para a humanidade.

As ações desprezíveis dos Estados Unidos e China, ambos os maiores poluidores mundias, revelou a negligência dos países desenvolvidos na redução de gases químicos que contaminam a nossa atmosfera desde 1930.

Uma das medidas a ser tomada com base no protocolo de Quioto que entrou em vigor em 2005 era promover o uso de fontes energéticas renováveis e também a preservação das florestas tropicais do mundo.

O papel do Brasil é essencial. Serve de fundamento como líder para os países em desenvolvimento, principalmente para China, Índia e Rússia, exigindo que as grandes potências cumpram as suas responsabilidades, alinhando uma transferência de recursos e tecnologia sustentável para os países mais pobres.

de existir uma nova estruturação no sistema político e social de cada país para que aconteca alguma mudança significativa na preservação e cuidado com o nosso meio ambiente. Criação de leis realmente sustentáveis e eficazes no combate a poluição e mais a concientização ambiental da sociedade. É necessário a construção de uma base intelectual nas pessoas que promova uma mudança inteligente em pró a preservação e cuidado com a natureza, levando em conta todos os mínimos detalhes. Água, saúde e educação a todos é um bom começo de infra-estrutura para os países em desenvolvimento na formação de pensadores e educadores no processo de ter um mundo mais limpo. Como preservar a vida se 44% dos brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza?

A política capitalista de hoje em dia também deixa claro que é preciso um freio no crescimento da economia de alguns estados para produzir efeitos significativos na corrida contra o tempo de prevenir catástrofes futuramente. Como equilibrar a economia e ter mais a concientização de uma população desinformada?

Os primeiros passos foram tomados vagarosamente e todos ainda esperam a palavra final que impulssionará um mundo onde existam energias renováveis e empresas aderindo ao novo conceito ‘verde’.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

"L'union fait la force"



A história do mundo, por muitas vezes, nos parece ingrata e cruel. injustiçando imaculados e inocentando o poder do consumo, do ódio e da guerra. Até hoje a injustiça nos intriga com o bem e o mal da sociedade, forçando os mais fracos a se curvarem para o cifrão da ganância.
Há um outro lado em que o homem, muitas vezes culpado involuntariamente, sente-se inepto a tomar atitudes perante algum acontecimento. A tragédia no Haiti comoveu a humanidade. Contudo, nos abriu os olhos. E foi preciso cem mil para os donos do mundo notarem que o sofrimento no Haiti existia muito antes da catástofre que não só levou pedaços de concreto como aumentou a distância de uma política transparente. A tragédia que assolou o país mais pobre do Novo Mundo não foi a primeira nem será a última. A sociedade haitiana enfrenta terremotos diários com a desordem de seu sistema e os resquícios ditatoriais. Há sangue na imensidão azul do caribe. O mundo chorou ao perceber o estado de abandono em que os haitianos se encontravam.
"A união faz a força" é o lema da bandeira do Haiti. A aliança e a concórdia é o que traduz a vontade de viver que está nos olhos de seu povo, que mesmo entre o caos, cantarolam e ajudam o seu próximo.