terça-feira, 20 de outubro de 2009

french canadian

we took a via rail to get there. wishes and i felt nervous before getting closer to our destiny. after leaving the train station we found out a portuguese, he managed a cab, don't remember as well and he guided us where was the metro, as per french canadian. in fact we were concerned about languages in montreal. we just got french stuff and french people, i felt in europe, indeed. montreal is the one of my chosen cities for my entire life. old streets and colorful houses aligned upon the floor. all of them reflected of mirrored buildings on saint catherine street. it's like black and white. old stuff and new stuff as well. people taking a rest in front of the modern art museum, reading and enjoying the common feast, normally on sundays overthere.
downtown is pretty, not huger than ontario's capital, toronto, but it's not goes to waste to check it out.there was a small store close to the hostel, an indian guy as usual wearing almost a broken glasses sold me some water, i have partied last night and my thirst was freaking me out, i got battery for my camera also, because would be a long fruitful day to take pictures. indeed i did not mention, i had a such perfect night in the day before. first time that i saw a strip house, gorgeous buddies dancing wearing just an underwear to cover up their hard cook. but people is weird overthere, they stare at you with a bad feeling, beats me! just left that place and walked until a line of people in a corner. unity was the name. barely four bucks to get in to the swing. we reached upstairs on the main dancefloor, it was crowded at all, everybody shaking up, it felt happy. we took the up floor to another area, with electronic music and we just step out to open-air area for a cigarette and more and more pretty faces up there.i met a spanish couple and a friend of them, from galicia also. we kissed on the stairs an had some fun on the dancefloor downstairs. i lost my buddies and i took some beer and i met a new guy, sebastian, from quebec city. he speaks spanish also, very well indeed. we stayed together all night long and also he invited me to go with him.
the club was over and after discussing with my friends where we should go that time, everybody wanted to go with their affairs. to be an one night stand guy, as usual. we took saint catherine again, but now going back home. the funniest scene that i ever saw that time. tarik under an umbrella with his boy waiting for us to decide what to do and even he wanted to take a picture of that. a freak homeless sold us a little fun for the next day. i knew a new guy on the street. no clue about the name, but i know that i kissed him somewhere. i got tipsy like always.

domingo, 12 de julho de 2009

hello humans

we are allowed to breath, at least. maybe not what people hear from a smoker guy, but thinking straight is what they should do. living abroad you get lot of new concepts and concerning also. signing out 'no smoking' might be, couple of times, a beginning of a new behavior, starting to follow up the rules and respecting others too. once in a bus stop, actually a non smoking area, i could saw people crossing the street just for a cigarette before taking the bus, for me it's just awesome. why skip this part? if we can, perhaps, be nicer than we used to. i did like that and my hands have the same color and i'm still alive. it's not harder than you humans thought. the new brazilian law is causing issues, mainly when it changes any routine. like a new brand, waiting for the customers to try it on before judging anything else. leaving our old part of life, turn left instead of right at new crossing, maybe. though it seems like a barely new law, under our knees and a new stuff to laugh. but the deal is, could we just say hello and get this like a new lifestyle or there's no way out to changes in brazil? i've seen it on the up north, in the top of the whole world. why not think ahead and make up our mind to the usual?

quarta-feira, 24 de junho de 2009

we have no identity

canada is the northeast of the whole world. on the yonge street you meet sort of faces and colors. coloring everyone in everyplace. a crossing amongst the poorest and richest. actually, they don't belong to anyone, perhaps to themselves. it's also the best place to get good life and get your first car. to know asians cuisines and taste their scissor salad, famous one.following up their customs. but the question for now is wich one? i mean. trully democracy to be named like a secondary u.s. nation. the bad neighbor. no show for tonight, no laughes. you have got an address in my hometown and took off my own home, made me a foreign one in my place before.canada is the south, and north. safe to get born, but future is the another good question that we have got. where are you canadians? that is globalization.

sábado, 9 de maio de 2009

complexidade

quero um mundo só para mim. o mundo e a sua complexidade. guerras, dinheiro, culturas, cabeças. o preto no branco e vice-versa, grandes e pequenas nações, ações. o complexo do ódio.
a complexidade e o seu mundo. fidelidade, fome, brasilidade. patriotismo? pátria que surge nas torcidas. talvez não só na vibração de um gol, mas na torcida de uma terra realmente mais límpida.
o dogma da fé, segredos trancados a ouro. divindade do papa com seus adeptos sexomaníacos. templos milionários que vende cálices com água.
não te convido para a minha casa na árvore, pois seus olhos não são iguais aos meus; xenofobia. você não vive no meu mundo, eu posso explodir o que quiser e ainda tenho o meu espaço no jardim da babilônia.
o mundo. um mundo. complexidade dos mundos. quero um mundo só para mim.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

emfim, a gripe

sem dar um passo qualquer, os milhões de mexicanos desejam que os dias devastadores do novo vírus mundial acabe. é transparente a idéia de que corremos risco de uma pandemia e ainda seria arriscado se a gripe passar os limites continentais e alcançar nações africanas e povos miseráveis latinos e asiáticos - não há estrutura.como ter controle sobre algo quase inevitável de se controlar no agreste nordestino ou em áreas isoladas da amazônia?o primeiro caso na central américa já foi comfirmado, em manágua. atenção, a nicarágua é um país agrícola com um idh no mínimo médio com suporte para apenas 3 mil enfermos.
*Silvio Morales, especialista em epidemiologia e diretor de um hospital de Manágua, afirma que se o vírus se propagar pelo menos 20% dos afetados teriam de ser hospitalizados, criando uma espiral perigosa: a capacidade dos hospitais transbordaria e o número de mortes dispararia."A Europa pode nos mandar antivirais, material médico... agradecemos eternamente, mas não nos enganemos, esse não é o problema. Transformar a educação sanitária é uma questão cultural."
a humanidade pensa em uma nova pesta e caos, já vemos as principais economias sendo atingidas. na doença o rico e o pobre são iguais, fracos e vulneráveis. quem pode prover novas melhorias em nosso sistema de saúde não somos nós. então, quem?
*trecho tirado do el país Javier Lafuente, Madri. 05/05/2009

terça-feira, 5 de maio de 2009

our world

tempos arriscados para um futuro bem em baixo dos nossos olhos. a vítima dessa vez não tem raça imperial ou cor de diamante, simplesmente somos todos de uma só jogada, acabando difinitivamente com o jogo do capitalismo. mais de 8 milhões de desempregados são esperados no velho continente até o ano que vem. culminará algumas das economias mais estáveis até a atual crise do crédito; estamos em uma rua sem saída e ainda muito cumprida.
Os donos do mundo, nem tão donos hoje, discutem uma maneira menos alarmante para um possível crescimento em seus business, evitando mais cortes em seus setores. a Espanha, por exemplo, poderá ter 20% de não trabalhadores formais até o natal de 2010; preocupante.

"Caminhamos para um crise social porque teremos uma crise de emprego" - Claude Juncker, presidente do Eurogrupo.

aos poucos o mundo se iguala apetecendo os mesmos ideais, do sul ao norte. ficar sem emprego, além da ausência de renda, é também se auto excluir dos direitos de cidadãos. é entrar nos números que mais assustam a todos, participar de uma contagem que não é digna a ninguém, mas é o que esperamos sentados tomando açaí e comendo fast food a brasileira.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

el chávez


o mercosul, justamente com o brasil realmente não precisa aderir a economia mais instável da américa latina - Venezuela de chávez - para seguir com confins diplomáticos com os seus vizinhos.
chávez veste a sua máscara e conturba tudo o que é primórdio e resquício de democracia em seu próprio país. é esporadicamente arriscado a adesão de uma economia problemática ao nosso bloco econômico, pelo menos nos dias de hoje, que passamos por diversos problemas e disputas com a replúbica da Argentina e suportamos a economia paraguaia. seria uma ilusão pensar em benefícios estratégicos dos venezuelanos junto a nós.
a idéia de união dos latinos para um possível bloco consistente para o futuro igual o que é a União Européia não é utopicamente inaceitável, é um tema para se pensar em longo prazo, sim! mas a situação do país de chávez atualmente prova que eles ainda não estão preparados para um firmamento econômico em grande escala, principalmente se tratando de limites territoriais e culturais, como ocorre com os países do mercosul.

sábado, 21 de março de 2009

teoria nacionalista

essa semana o presidente venezuelano hugo chávez anunciou a nacionalização do ‘Banco da Venezuela’, anteriormente uma filial do grupo santander e o terceiro banco mais influente na economia do país. as palavras que justificam a última atuação no palanque foram alegar o desenvolvimento econômico e social do sistema público do país. o acordo, na verdade, já estava fechado desde a metade do ano passado mas como a crise econômica ficou parado por alguns meses.
chávez nada menos usou uma forma keynesiana para a economia venezuelana, protegendo o seu próprio mercado de uma possível brusca desestabilização. muitos dos lucros antes destinados ao grupo espanhol, agora poderão ser injetados e aplicados no crescimento e em projetos sociais. o populista venezuelano, mesmo muito criticado e julgado, ainda atua em super planos para a ascensão de seu país no mercado elitista.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

José ninguém

Braços fortes de pobres bravos povos sobre a nata política e o seu lixo tóxico, tão poluído em suas cuecas, e no nariz do presidente. Dessa minha gente - fome - consome a esperança de sentir na terra a vida, a sede hoje amargar, um dia se torne doce.
Andar em circulos, na prisão do meu quintal,pagar pra comer, implorar por viver. Índios? O genocídio. Dessa minha gente de dentes, do sol que brilha na própria parede de concreto, lua que chora quando o vê todos os josés, pedros e marias na luta por um pão.
Meu brasil, tão brasileiro. O amamos, o odiamos.
Onde estais vossa realeza?